Num altura da época em que a equipa do Chaves se está a aproximar dos lugares cimeiros que dão acesso à principal liga do futebol português, existe um nome que se começa a destacar cada vez mais: Alexsandro Ribeiro.
Trata-se de um defesa central brasileiro com cerca de 1,90m de altura, forte fisicamente e que sabe bem como tratar a bola. Para a maior parte, Alexsandro é um jogador relativamente desconhecido, mas aos 22 anos, é um defesa que fez formação no Flamengo e que chegou a Portugal para o Praiense vindo do Resende ainda com idade de júnior. Do praiense transferiu-se para a equipa do Amora que conseguiu subir para a Liga 3, tendo sido posteriormente transferido para o Chaves.
Toda a sua carreira tido sido a subir patamares por mérito próprio e certamente não vai parar por aqui. Mais uma vez, desta feita no Chaves, está a ser essencial no onze titular e um dos grandes destaques da equipa e do campeonato.
Alexsandro Ribeiro, é um central ao estilo moderno que sabe sair a jogar e entrar no meio campo ofensivo. Tem qualidade de passe a curta, média e longa distância e várias vezes arrisca o passe entre linhas para dentro do bloco adversário. Apesar de ter o pé direito como pé dominante, é um jogador que se sente confortável a jogar com o pé esquerdo, chegando até a confundir quem não o conhece bem.
É dominador no jogo aéreo tanto no momento defensivo como no momento ofensivo tendo já 3 golos esta época.
Devido à sua compleição física, o central brasileiro não é o exemplo de um central extremamente rápido, mas é um central inteligente, que conhece o jogo, possui um bom posicionamento e uma boa leitura de cada lance. Esta percepção do jogo faz com que Alexsandro esteja no sítio certo no momento certo e muitas vezes até se antecipando.
Quer seja na condição de subida à primeira liga do Chaves, quer seja pela sua qualidade individual, na próxima época o brasileiro terá de estar a jogar na Liga Bwin.
Redigido por Bruno Francisco
Sou o Bruno Francisco, Formado academicamente em Exercício Físico, mas apaixonado por Futebol. Adepto de ver o que se passa no jogo sem clubite, fiz formações no sentido de me tornar analista de desempenho coletivo e individual.
Comments